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Fazer Dizer, Querer Dizer
Fazer Dizer, Querer Dizer
Claudine Haroche
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Assim é que a abordagem discursiva de uma questão como a visada por Claudine Haroche as relações entre a elipse, a determinação e a subjetividade mostra-se em sua escrita como um móvel para a explicitação dos efeitos conjugados da história e da ideologia na gramática. Seguir o fio desse estudo, que alia sintaxe, sentido e ideologia, é penar ininterruptamente a intriga que entre si tramam a linguagem, a história, a filosofia, a ciência e a política. (do Prefácio à tradução brasileira, de Eni Pulcinelli Orlandi)
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